O último amistoso da seleção argentina antes da Copa América foi dramático. Em uma partida onde todos aguardavam uma partida com fácil domínio, a Argélia surpreendeu e acabou virando o primeiro tempo na frente dos hermanos. No entanto, após algumas substituições no intervalo, a equipe se reencontrou e acabou revertendo o placar para 4-3 (terceiro gol argelino aconteceu no segundo tempo).
Mas, não há o que comemorar. Basile terá muito trabalho para ajeitar a defesa antes da competição continental. Todos os gols dos africanos surgiram de bola alçada na área. Abbondanzieri falhou nos dois últimos gols, com uma certa colaboração da defesa, hoje formada por Ayala e Gabi Milito (Burdisso e Pinola foram os laterais).
Diferentemente da partida contra a Suíça, Carlos Tévez foi apenas regular. Fez o primeiro gol de pênalti logo aos dois minutos de jogo, mas caiu de rendimento no decorrer da partida. Fez um ato, ao meu ver, infantil, ao empurar um argelino que lhe pedira a camisa na entrada do túnel, no final da primeira etapa. Lionel Messi até aquele instante havia feito apenas uma boa cobrança de falta que resultou no gol anulado de Burdisso, impedido. Diego Milito foi irreconhecível durante todo jogo.
No meio campo, Fernando Gago ainda não conseguiu mostrar as boas atuações do Boca Juniors, ainda no ano passado. Javier Zanetti e Estebán Cambiasso foram os melhores do time na primeira etapa, melhorando bastante na segunda etapa, principalmente quando Zanetti foi deslocado para a lateral após a entrada de Lucho no lugar de Burdisso. Tanto que o gol da virada, saiu após cruzamento do meia para Cambiasso, que de cabeça, mandou um torpedo para o fundo das redes.
O gol de empate saiu no início do segundo tempo, quando Lionel Messi sofreu um pênalti convertido pelo próprio atacante. Messi ainda fez o quarto gol da Argentina. Se Cambiasso e Zanetti não tivessem mostrado uma certa regularidade durante todo jogo, o jogador do Barcelona teria sido o melhor jogador em campo. Pablo Aimar e Javier Mascherano renderam mais do que o esperado no período que estiveram em campo. Hernán Crespo entrou no segundo tempo, no entanto não rendeu.
Como citei acima, para a Copa América a equipe necessita de ajustes. Tomar três gols da Argélia, com todo respeito a equipe que ainda não havia perdido na temporada, não pode. Se as falhas fossem contra Uruguai, Brasil, México, Estados Unidos ou qualquer outra equipe de ponta, séria muito complicado reverter o placar.
A base, sem dúvidas, será a européia com alguns jogadores que atuam na argentina - acredito que os goleiros e alguns meias. A lateral-direita terá de ser improvisada por Javier Zanetti, como aconteceu hoje, no segundo tempo. Na esquerda existe um problema. Sorín não será convocado por Basile por conta da briga com Véron, um dos prediletos do comandante. Pinola, Bilos e Heinze não conseguiram suprir a ausência do ex-River. A convacação, provavelmente, acontecerá na próxima quinta-feira, exatos 14 dias antes da estréia na Copa do Mundo, data limite estipulada pela FIFA.
Mas, não há o que comemorar. Basile terá muito trabalho para ajeitar a defesa antes da competição continental. Todos os gols dos africanos surgiram de bola alçada na área. Abbondanzieri falhou nos dois últimos gols, com uma certa colaboração da defesa, hoje formada por Ayala e Gabi Milito (Burdisso e Pinola foram os laterais).
Diferentemente da partida contra a Suíça, Carlos Tévez foi apenas regular. Fez o primeiro gol de pênalti logo aos dois minutos de jogo, mas caiu de rendimento no decorrer da partida. Fez um ato, ao meu ver, infantil, ao empurar um argelino que lhe pedira a camisa na entrada do túnel, no final da primeira etapa. Lionel Messi até aquele instante havia feito apenas uma boa cobrança de falta que resultou no gol anulado de Burdisso, impedido. Diego Milito foi irreconhecível durante todo jogo.
O gol de empate saiu no início do segundo tempo, quando Lionel Messi sofreu um pênalti convertido pelo próprio atacante. Messi ainda fez o quarto gol da Argentina. Se Cambiasso e Zanetti não tivessem mostrado uma certa regularidade durante todo jogo, o jogador do Barcelona teria sido o melhor jogador em campo. Pablo Aimar e Javier Mascherano renderam mais do que o esperado no período que estiveram em campo. Hernán Crespo entrou no segundo tempo, no entanto não rendeu.
Como citei acima, para a Copa América a equipe necessita de ajustes. Tomar três gols da Argélia, com todo respeito a equipe que ainda não havia perdido na temporada, não pode. Se as falhas fossem contra Uruguai, Brasil, México, Estados Unidos ou qualquer outra equipe de ponta, séria muito complicado reverter o placar.
A base, sem dúvidas, será a européia com alguns jogadores que atuam na argentina - acredito que os goleiros e alguns meias. A lateral-direita terá de ser improvisada por Javier Zanetti, como aconteceu hoje, no segundo tempo. Na esquerda existe um problema. Sorín não será convocado por Basile por conta da briga com Véron, um dos prediletos do comandante. Pinola, Bilos e Heinze não conseguiram suprir a ausência do ex-River. A convacação, provavelmente, acontecerá na próxima quinta-feira, exatos 14 dias antes da estréia na Copa do Mundo, data limite estipulada pela FIFA.

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