Na última semana, na Bombonera, a torcida Xeneize comemorou os seus gols com a sua tradicional avalanche. Foram três gols que abriram uma vantagem importantíssima para a conquista do sexto título continental – e 21º campeonato conquistado por clubes argentinos. Hoje, como não pode deixar de ser, a torcida gremista deverá imitar os gestos dos argentinos, na conhecida geral, uma vez que a equipe partirá rumo aos gols para diminuir a enorme vantagem sofrida. A partida começa às 21h50 com transmissão da Rede Globo e SporTV.
Como tudo tinha que ser os duelos ligados entre Argentina x Brasil manifestam ainda mais a rivalidade da final. Nas comunidades do Orkut, durante toda semana, as manifestações de violência já eram nítidas. Pelo lado gremista, os torcedores combinavam de fazer o mesmo que aconteceu com eles na Argentina, ou seja, extorquir, quebrar carros e ônibus, além do tradicional foguetório em frente ao hotel. No lado dos torcedores Xeneizes, alguns torcedores do Internacional aconselharam que os argentinos não levassem crianças ao Olímpico, o que rendeu uma matéria no Diário Olé.
Dentro de campo, o clima é outro. Pelo menos do lado argentino. A humildade vem se tornando algo freqüente com os jogadores. Foi assim na Copa do Mundo - até um certo momento – e acontece agora, na final da Libertadores. Miguel Angel Russo, comandante do Boca Juniors, declarou as agências de notícias do país que ‘iremos respeitar o rival”, um discurso homogêneo dos jogadores: “Ainda não ganhamos nada”, discursou Palermo. O time será o mesmo que venceu na Bombonera.
RIDÍCULAS COMPARAÇÕES
Por outro lado, os torcedores gremistas (sejam eles dirigentes ou fanáticos) aparecem com discursos pouco agradáveis, que podem ser usados pelos argentinos na pré-leção. “O Boca é um Caxias melhorado”, disse Pelaipe, dirigente do clube gaúcho. Já o fanático gremista, o escritor Eduardo Bueno, foi mais árduo: “O Pelaipe se expressou mal ao comparar o Boca com o Caxias. Ele disse que o Boca é um Caxias com grife. Pois eu digo que aquilo é um Caxias piorado, isso sim!”, criticou. O próprio Mano Menezes, técnico do clube, disse que ‘a torcida do Grêmio é muito melhor do que a do Boca”. Para o duelo, Lucas volta a equipe titular no lugar de Sandro Goiano, expulso. Já Tuta pode ceder vaga para Amoroso. A outra opção, mais ofensiva, seria a saída de Patrício para que o mesmo atacante entre, deixando a equipe com três atacantes. Gavilán séria recuado.
Como tudo tinha que ser os duelos ligados entre Argentina x Brasil manifestam ainda mais a rivalidade da final. Nas comunidades do Orkut, durante toda semana, as manifestações de violência já eram nítidas. Pelo lado gremista, os torcedores combinavam de fazer o mesmo que aconteceu com eles na Argentina, ou seja, extorquir, quebrar carros e ônibus, além do tradicional foguetório em frente ao hotel. No lado dos torcedores Xeneizes, alguns torcedores do Internacional aconselharam que os argentinos não levassem crianças ao Olímpico, o que rendeu uma matéria no Diário Olé.
Dentro de campo, o clima é outro. Pelo menos do lado argentino. A humildade vem se tornando algo freqüente com os jogadores. Foi assim na Copa do Mundo - até um certo momento – e acontece agora, na final da Libertadores. Miguel Angel Russo, comandante do Boca Juniors, declarou as agências de notícias do país que ‘iremos respeitar o rival”, um discurso homogêneo dos jogadores: “Ainda não ganhamos nada”, discursou Palermo. O time será o mesmo que venceu na Bombonera.
RIDÍCULAS COMPARAÇÕES
Por outro lado, os torcedores gremistas (sejam eles dirigentes ou fanáticos) aparecem com discursos pouco agradáveis, que podem ser usados pelos argentinos na pré-leção. “O Boca é um Caxias melhorado”, disse Pelaipe, dirigente do clube gaúcho. Já o fanático gremista, o escritor Eduardo Bueno, foi mais árduo: “O Pelaipe se expressou mal ao comparar o Boca com o Caxias. Ele disse que o Boca é um Caxias com grife. Pois eu digo que aquilo é um Caxias piorado, isso sim!”, criticou. O próprio Mano Menezes, técnico do clube, disse que ‘a torcida do Grêmio é muito melhor do que a do Boca”. Para o duelo, Lucas volta a equipe titular no lugar de Sandro Goiano, expulso. Já Tuta pode ceder vaga para Amoroso. A outra opção, mais ofensiva, seria a saída de Patrício para que o mesmo atacante entre, deixando a equipe com três atacantes. Gavilán séria recuado.
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