sábado, 30 de junho de 2007

BEM AO RITMO DO GRUPO A

Assim como na primeira rodada, Uruguai e Bolívia fizeram uma péssima partida. As minhas previsões de um jogo nervoso e com muita correria só se fizeram valer na primeira situação. Tanto que no primeiro tempo não houve nenhuma finalização certa, o que mostra como a partida foi ruim. Outras características do embate foram o número alto de passes errados e as faltas violentas.

Apesar do gol uruguaio na segunda etapa, o nível técnico continuou o mesmo, principalmente porque a Bolívia não conseguiu finalizar por conta da forte marcação dos adversários. O maior defeito do Uruguai, a meu ver, é o alto número de jogadas aéreas, sempre a procura de Forlán. Em poucos momentos ocorreram jogadas pelo meio ou chutes de fora da área, um dos pontos fortes dos nossos rivais, ao menos nos últimos anos e nos dois momentos que aconteceram os uruguaios tiveram a capacidade.

O resultado, mesmo magro, é mais que obrigação para uma seleção tão tradicional. Tudo bem que o velho ditado “quem vive de passado é museu”para é bem válido para a fraca seleção uruguaia, que provavelmente classificará para as quartas-de-final mas não deve chegar muito longe, somente no caso se terminar na primeira colocação da chave, algo improvável.

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