CLAUDIA VILLAPUN cvillapun@ole.com.ar
Do Diário Olé!
Traduzido por Thiago Henrique de Morais
Há um, clima quente em Porto Alegre. Mas não pelos 17 graus que estão previstos para hoje. A temperatura está subindo a medida que quarta-feira está cada vez mais próximo. Ainda faltam 72 horas para a final, mas os gaúchos já estão comentando a partida desde o regresso de Buenos Aires. A bronca é por conta do maltrato que os sofreram a torcida brasileira no seu caminho a Bombonera ativou um fogo de vingança. E até os dirigentes do clube começaram a proclamar a revanche: “Vão sofre as conseqüências”, declarou um diretor do Grêmio. No entanto, a sensação é de querem ver o embate como uma guerra. Tanto que a diretoria do Boca se encarregou de dar alertas aos torcedores que viajarão, para evitar a festa que pretende ter.
“Não viagem sem entrada”, pediu o clube em um comunicado a imprensa. Em Boca, sabe, que haverá 2.700 entradas e querem evitar muitas pessoas viagem a Porto Alegre com esperanças de poder ingressar e assim, correr expressões de perigo. No entanto, não só os que não tenham seu ticket podem correr riscos: um encarregado do clube (Boca) viajou para inspecionar o Olímpico e não trouxe boas notícias. O lugar onde ocuparão os torcedores argentinos no estádio é pequeno, está localizado na segunda parte e se encontrará rodeado de torcedores locais. O único que os separa da torcida será um muito que não supero meio metro e um cordão policial, sem alambrados pelo meio. “Não é bom que levem crianças, de nenhuma maneira”, recomendou. “Não se parece nada com o Morumbi”, comentou uma fonte próxima da diretoria do Boca
A preocupação chegou até a política. Por isso, dias antes da partida, haverá uma reunião entre o cônsul argentino, Jorge Biglione, com os diretores de ambos os clubes (Macri não irá ao Brasil para continuar com a sua campanha política) para tentar dar garantias aos visitantes. Já está estipulado que na partida haverá cerca de mil efetivos policiais, o mesmo que terá no clássico entre Inter – Grêmio, no próximo domingo. No mais, já se estuda a possibilidade de reforçar a fronteira entre ambos os países para quem for para Porto Alegre de carro ou ônibus. E para plantel haverá tratamento especial: 60 homens da Policia Militar cuidarão do clube no Holiday Inn, para evitar que perturbem os jogadores na véspera.
Já houve ameaças via internet. E ainda os jogadores do Grêmio quiseram por pano frio no clima, evitando deixa-lo quente. E não pelos 17 graus...
Há um, clima quente em Porto Alegre. Mas não pelos 17 graus que estão previstos para hoje. A temperatura está subindo a medida que quarta-feira está cada vez mais próximo. Ainda faltam 72 horas para a final, mas os gaúchos já estão comentando a partida desde o regresso de Buenos Aires. A bronca é por conta do maltrato que os sofreram a torcida brasileira no seu caminho a Bombonera ativou um fogo de vingança. E até os dirigentes do clube começaram a proclamar a revanche: “Vão sofre as conseqüências”, declarou um diretor do Grêmio. No entanto, a sensação é de querem ver o embate como uma guerra. Tanto que a diretoria do Boca se encarregou de dar alertas aos torcedores que viajarão, para evitar a festa que pretende ter.
“Não viagem sem entrada”, pediu o clube em um comunicado a imprensa. Em Boca, sabe, que haverá 2.700 entradas e querem evitar muitas pessoas viagem a Porto Alegre com esperanças de poder ingressar e assim, correr expressões de perigo. No entanto, não só os que não tenham seu ticket podem correr riscos: um encarregado do clube (Boca) viajou para inspecionar o Olímpico e não trouxe boas notícias. O lugar onde ocuparão os torcedores argentinos no estádio é pequeno, está localizado na segunda parte e se encontrará rodeado de torcedores locais. O único que os separa da torcida será um muito que não supero meio metro e um cordão policial, sem alambrados pelo meio. “Não é bom que levem crianças, de nenhuma maneira”, recomendou. “Não se parece nada com o Morumbi”, comentou uma fonte próxima da diretoria do Boca
A preocupação chegou até a política. Por isso, dias antes da partida, haverá uma reunião entre o cônsul argentino, Jorge Biglione, com os diretores de ambos os clubes (Macri não irá ao Brasil para continuar com a sua campanha política) para tentar dar garantias aos visitantes. Já está estipulado que na partida haverá cerca de mil efetivos policiais, o mesmo que terá no clássico entre Inter – Grêmio, no próximo domingo. No mais, já se estuda a possibilidade de reforçar a fronteira entre ambos os países para quem for para Porto Alegre de carro ou ônibus. E para plantel haverá tratamento especial: 60 homens da Policia Militar cuidarão do clube no Holiday Inn, para evitar que perturbem os jogadores na véspera.
Já houve ameaças via internet. E ainda os jogadores do Grêmio quiseram por pano frio no clima, evitando deixa-lo quente. E não pelos 17 graus...
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