Reuters
Alguns tabus e retrospectos se mantiveram na primeira partida das semifinais da Copa América 2007. Diego Forlán, por exemplo, voltou a marcar contra a seleção brasileira, o primeiro do Uruguai na partida. Robinho não conseguiu passar pela defesa comandada por Digo Lugano, assim como o Brasil não venceu os uruguaios, como não faz há longos nove anos.
E no embate da noite desta terça-feira pudemos ver de tudo. Gol de bola rebatida (Maicon), de primeira (Forlán), aqueles que batem na perna e entram na sorte (J.Baptista), além de um chorado, muito chorado (Abreu). Isso sem contar a falta de energia, um futebol pragmático e a base da sorte ao mesmo tempo e as dramáticas decisões por pênaltis. Claro que não se pode esquecer a catimba, reclamações e briga ao fim da partida.
No entanto, na cobrança de pênaltis as coisas se inverteram. Robinho mudou o lado das cobranças de pênaltis e Forlán bateu com muita displicência, nas pernas de Doni. Juan, mesmo sendo zagueiro, bateu bem assim como Scotti, Gilberto Silva e Gonzaléz, com 3x2 respectivamente.
Mas, um tal de Afonso, aquele que marcou 34 gols na Europa, deu a classificação de bandeja para os uruguaios. Um empate crucial que Cristian Rodriguéz não desperdiçou. Diego e Abreu fizeram a sua parte e jogaram a responsabilidade para os ‘piores’ batedores.
Na primeira fase, Fernando, em seu primeiro jogo, mandou na trave. A classificação uruguaia foi no mesmo caminho na cobrança de Pablo Gárcia. Duas chances foram demais para a celeste olímpica. Gilberto tratou de colocar ordem, marcou o gol e Diego Lugano recuou para Doni, devolvendo a vaga para a final. Tanto Brasil quando Uruguai chegaram injustamente a esta fase, mas tabela é tabela.
Desta forma, o futebol pragmático, chato, feio, arrogante dentre outras palavras pode sagrar-se campeão. Que Argentina ou México façam a sua parte, de preferência os de Basile.
E no embate da noite desta terça-feira pudemos ver de tudo. Gol de bola rebatida (Maicon), de primeira (Forlán), aqueles que batem na perna e entram na sorte (J.Baptista), além de um chorado, muito chorado (Abreu). Isso sem contar a falta de energia, um futebol pragmático e a base da sorte ao mesmo tempo e as dramáticas decisões por pênaltis. Claro que não se pode esquecer a catimba, reclamações e briga ao fim da partida.
No entanto, na cobrança de pênaltis as coisas se inverteram. Robinho mudou o lado das cobranças de pênaltis e Forlán bateu com muita displicência, nas pernas de Doni. Juan, mesmo sendo zagueiro, bateu bem assim como Scotti, Gilberto Silva e Gonzaléz, com 3x2 respectivamente.
Mas, um tal de Afonso, aquele que marcou 34 gols na Europa, deu a classificação de bandeja para os uruguaios. Um empate crucial que Cristian Rodriguéz não desperdiçou. Diego e Abreu fizeram a sua parte e jogaram a responsabilidade para os ‘piores’ batedores.
Na primeira fase, Fernando, em seu primeiro jogo, mandou na trave. A classificação uruguaia foi no mesmo caminho na cobrança de Pablo Gárcia. Duas chances foram demais para a celeste olímpica. Gilberto tratou de colocar ordem, marcou o gol e Diego Lugano recuou para Doni, devolvendo a vaga para a final. Tanto Brasil quando Uruguai chegaram injustamente a esta fase, mas tabela é tabela.
Desta forma, o futebol pragmático, chato, feio, arrogante dentre outras palavras pode sagrar-se campeão. Que Argentina ou México façam a sua parte, de preferência os de Basile.
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