Como já era de se esperar, um site brasileiro conhecido pela fama em ‘ajudar’ a seleção e provocar a rivalidade entre os países, até mesmo entre a imprensa, soltou em sua página uma matéria com o mesmo título acima, com exceção do ponto de interrogação.
Durante toda Copa América o meia Juan Román Riquelme era pretendido por Atlético de Madrid, Real Madrid, Zaragoza além do Juventus italiano. Isso retratando apenas os clubes europeus. Mas, surpreendentemente após a competição sul-americana o jogador não recebeu propostas, e de acordo com o site, ficou apenas em especulações com o Atlético. Será isso mesmo?
O Villareal não liberou Roman para o Boca Juniors por um simples motivo: queria vendê-lo, ou seja, fazer dinheiro, algo em torno de US$ 18 milhões, ‘pouco’ em relação a outros jogadores do restante do mundo que não tem a mesma categoria do craque argentino. Dá mesma forma, o Submarino Amarelo não quer liberá-lo para outro clube europeu a não ser por empréstimo, mesmo admitindo a não utilização do atleta para a temporada.
Mas, porque os clubes espanhóis e italianos não adquirem o passe do argentino por definitivo? A palavra extra-comunitário te lembra algo. A maioria dos clubes citados acima já passou da sua cota contratação de jogadores que não tem o passaporte europeu.
Na Itália, por exemplo, a partir desse ano, somente um atleta pode ser contratado. Por isso o Alexandre Pato não jogará. Não é por conta dá idade e sim por que o clube italiano já contratou outro atleta extra-comunitário antes de adquiri-lo. Na Espanha a cota é de três jogadores por partida e como o próprio atleta queria concentrar-se na Copa América, os clubes procuraram outros jogadores.
O fato é que Riquelme tem pouco menos de 15 dias para acertar com algum clube para jogar nessa temporada. Hoje ele até treinou, mas já declarou a TyC Sports que se sente tranqüilo por saber que irá ser transferido “apesar de escutar isso da boca dos próprios dirigentes”. Ou seja, que iria ser negociado, até o mais desligado sabia, ele não gostou da postura dos dirigentes, diferentemente do que o site brasileiro informou.
Que duas coisas aconteçam: o Villareal libere-o por empréstimo com opção de venda para um clube que almeja título ou venda-o por um preço menos salgado (se bem que se eu tivesse essa quantia não pensaria duas vezes em comprar o passe do atleta e emprestá-lo para algum clube argentino). Para o bem do melhor futebol, que isso aconteça.
Durante toda Copa América o meia Juan Román Riquelme era pretendido por Atlético de Madrid, Real Madrid, Zaragoza além do Juventus italiano. Isso retratando apenas os clubes europeus. Mas, surpreendentemente após a competição sul-americana o jogador não recebeu propostas, e de acordo com o site, ficou apenas em especulações com o Atlético. Será isso mesmo?
O Villareal não liberou Roman para o Boca Juniors por um simples motivo: queria vendê-lo, ou seja, fazer dinheiro, algo em torno de US$ 18 milhões, ‘pouco’ em relação a outros jogadores do restante do mundo que não tem a mesma categoria do craque argentino. Dá mesma forma, o Submarino Amarelo não quer liberá-lo para outro clube europeu a não ser por empréstimo, mesmo admitindo a não utilização do atleta para a temporada.
Mas, porque os clubes espanhóis e italianos não adquirem o passe do argentino por definitivo? A palavra extra-comunitário te lembra algo. A maioria dos clubes citados acima já passou da sua cota contratação de jogadores que não tem o passaporte europeu.
Na Itália, por exemplo, a partir desse ano, somente um atleta pode ser contratado. Por isso o Alexandre Pato não jogará. Não é por conta dá idade e sim por que o clube italiano já contratou outro atleta extra-comunitário antes de adquiri-lo. Na Espanha a cota é de três jogadores por partida e como o próprio atleta queria concentrar-se na Copa América, os clubes procuraram outros jogadores.
O fato é que Riquelme tem pouco menos de 15 dias para acertar com algum clube para jogar nessa temporada. Hoje ele até treinou, mas já declarou a TyC Sports que se sente tranqüilo por saber que irá ser transferido “apesar de escutar isso da boca dos próprios dirigentes”. Ou seja, que iria ser negociado, até o mais desligado sabia, ele não gostou da postura dos dirigentes, diferentemente do que o site brasileiro informou.
Que duas coisas aconteçam: o Villareal libere-o por empréstimo com opção de venda para um clube que almeja título ou venda-o por um preço menos salgado (se bem que se eu tivesse essa quantia não pensaria duas vezes em comprar o passe do atleta e emprestá-lo para algum clube argentino). Para o bem do melhor futebol, que isso aconteça.
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