Já era hora de Riquelme e do Boca Juniors acordarem para vida. Não que eles estivessem adormecidos em um sono profundo, mas a maioria a de convir que o Boca não perde pontos fáceis jogando em casa, e principalmente, quando a festa está armada para o retorno de um ídolo.
E nada melhor que uma vitória em um clássico para reanimar um time, mesmo o adversário não oferecendo os mesmos perigos de antigamente.
É verdade que o Boca saiu atrás no marcador, com o gol de Armenteros na metade do primeiro tempo, mas aquele era o dia de Riquelme.
Foi só os últimos quarenta minutos da etapa inicial chegar que o ex-meia da albiceleste desencantasse. Dois minutos, dois passes precisos, dois gols. A virada aconteceu e deu uma moral enorme para o time na segunda etapa.
Por um lado, Caranta salvava a meta do Boca. No outro lado, Palermo perdia boas chances de gol, duas delas inacreditáveis.
Finalmente, quando tudo já estava definido, após uma roubada de bola na intermediaria, Palermo avançou e chutou de fora da área. Ustari, adiantado, nada pode fazer.
Boca 3-1. Vitória que coloca o time definitivamente na briga, pelo menos até a próxima rodada.
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