
No entanto, a situação nesta final foi completamente diferente. Com Lionel Messi e Carlos Tévez anulados por Josué e Juan, além de Juan Román Riquelme isolado e recebendo uma pressão acirrada de Mineiro, a celeste y blanca não chegou ao tão sonhado empate e ao décimo quinto título continental. Román (cujo seu futuro é incerto) até meteu uma bola na trave e teve um chute defendido por Doni, mas o gol contra de Ayala desestabilizou o time por completo. Um trabalho resumido pelo gesto de Pato após o corte do novo defensor do Zaragoza: frustração.
Alfio Basile tentou ajustar ao time com a entrada de Pablo Aimar e Lucho Gonzalez nos lugares de Cambiasso e Verón respectivamente, abrindo ainda mais os espaços para os brasileiros, que não desperdiçaram a oportunidade e incrivelmente fizeram o terceiro e, por incompetência, deixaram de ampliar o resultado uma vez que a Seleção estava mais aberta do que nunca.
O tento de Daniel Alves deixou-nos ainda mais frustrados. Esse jornalista que vos escreve deixou de assistir a partida em um bar do Rio de Janeiro para andar no calçadão, frustrado, decepcionado, triste e com lágrimas nos olhos. Até vi e comemorei o gol anulado da celeste y blanca quando conversava em espanhol com um segurança (muito camarada por sinal). A distancia da redação do VirandoaCasaca.com até me deixou saudades e um clima de superstição... O pior foi ouvir que o Haiti cedia o empate para a Sub-17 no Pan. Lastimável!

Que a seleção Sub nos vingue e conquiste o título mundial, uma vez que nossos maiores rivais para a conquista do título foram eliminados (EUA e Espanha, além do México, quando fizemos o nosso trabalho). Faltam apenas duas partidas para que conquistemos o sexto título da categoria. E ainda tem o feminino, que esta muito bem no Pan (duas vitórias em dois jogos), os mundiais Sub-17 e das próprias chicas... Nossa hora chegará, infelizmente, não foi agora.
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