Frente a um Paraguai apático, diferente do esperado, os Estados Unidos obtiveram um bom desempenho, criando as maiores chances de gol, mas pecando nas finalizações. Para piorar a situação, os norte-americanos, com uma defesa frágil e pouco entrosada, vacilaram ao ceder o segundo gol paraguaio, após um recuo ridículo do defensor, que Cardozo, ex-Newell’s Old Boys, marcou.
Todavia, apesar da apatia, os paraguaios conquistaram a classificação antecipada à próxima fase. Aproveitou as péssimas saídas de bola dos Estados Unidos, algo já visualizado no embate contra a Argentina, na última quinta-feira, e o cansaço prematuro.
Será isso mesmo ou os yankees querem deixar logo o “país ditador”, como próprio diz George W. Bush. As repressões, a cada dia aumentam. Hoje, por exemplo, na execução dos hinos nacionais, houve uma ‘falha’ no sistema de som, que executou o hino norte-americano muito baixo, diferentemente do hino paraguaio, tocado em alto (e muito alto) e bom som.
Particularmente espero que não, uma vez que a política é algo totalmente distinto do esporte, ou pelo menos era para ser. Mas dos americanos, tudo pode se esperar, até mesmo um boicote nas Olimpíadas, como em Moscou, em 1980... Como isso não cabe a mim, só desejo os meus parabéns aos paraguaios, seleção na qual conta com vários atletas que atuam na Argentina (como Justo Villar, do Newell’s e Aldo Bobadilla, do Boca Juniors, ambos goleiros e que atuaram hoje). Paraguai 3 x 1.
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