Toda imprensa brasileira se recorda arduamente da derrota argentina para os colombianos por 5-0 em pleno Monumental de Núñez, em 1993. Foi assim no SporTV, na ESPN Brasil e em alguns sites da internet (cujo me recuso a mencionar o nome por conta da xenofobia explicita por parte daquele grupo). E não é diferente na Argentina. O mais influente canal de esportes por assinatura do país não deixou fora da pauta o constrangedor placar, principalmente pelo último resultado da equipe cafeteira na competição. "Todos temos aquele placar como morto", declarou Alfio Basile, treinador daquele plantel há 14 anos.
Hoje, sem um meio campo repleto de craques (Valderrama, Asprilla e Rincón, que por sinal está preso), a Colômbia terá uma postura totalmente diferente. Mesmo que eles nos dêem garrafas e garrafas do vinho colombiano, aquelas citadas por Juca Kfouri no Bate-Bola de ontem, seremos massacrados como naquela vez. Isso porque temos Verón, Messi, Riquelme, Crespo dentre os titulares e Aimar, Gago, Diego Milito, Palácio e Tévez como opções para o decorrer do embate que se inicia às 21h50, horário de Brasília. Além do mais, os Jorge Pinto, comandante do escrete colombiano, não sabe quantas e quais mudanças fará para a partida, obrigando-nos ainda mais a fazer um bom resultado.
Criticada por não darem show no primeiro embate, Coco Basile pediu aos jogadores para darem tudo de si neste embate. Não somente para calar os mídias (principalmente os brasileiros), mas para sí próprios, uma vez que uma partida bem jogada requer outra de boa qualidade. Quem sabe um 6-0 para acabar de vez com essa palhaçada de recordar o passado. E se não vier este placar tão almejado por esse colunista, que venha uma vitória para nos garantir de ver nas quartas-de-final.
Hoje, sem um meio campo repleto de craques (Valderrama, Asprilla e Rincón, que por sinal está preso), a Colômbia terá uma postura totalmente diferente. Mesmo que eles nos dêem garrafas e garrafas do vinho colombiano, aquelas citadas por Juca Kfouri no Bate-Bola de ontem, seremos massacrados como naquela vez. Isso porque temos Verón, Messi, Riquelme, Crespo dentre os titulares e Aimar, Gago, Diego Milito, Palácio e Tévez como opções para o decorrer do embate que se inicia às 21h50, horário de Brasília. Além do mais, os Jorge Pinto, comandante do escrete colombiano, não sabe quantas e quais mudanças fará para a partida, obrigando-nos ainda mais a fazer um bom resultado.
Criticada por não darem show no primeiro embate, Coco Basile pediu aos jogadores para darem tudo de si neste embate. Não somente para calar os mídias (principalmente os brasileiros), mas para sí próprios, uma vez que uma partida bem jogada requer outra de boa qualidade. Quem sabe um 6-0 para acabar de vez com essa palhaçada de recordar o passado. E se não vier este placar tão almejado por esse colunista, que venha uma vitória para nos garantir de ver nas quartas-de-final.
ARGENTINA
Roberto Abbondanzieri, Javier Zanetti, Roberto Ayala, Gabi Milito, Gabriel Heinze; Javier Mascherano, Esteban Cambiasso, Juan Sebastián Verón, Juan Román Riquelme, Lionel Messi e Hernán Crespo.
Técnico: Alfio Basile
Roberto Abbondanzieri, Javier Zanetti, Roberto Ayala, Gabi Milito, Gabriel Heinze; Javier Mascherano, Esteban Cambiasso, Juan Sebastián Verón, Juan Román Riquelme, Lionel Messi e Hernán Crespo.
Técnico: Alfio Basile
COLÔMBIA
Miguel Calero, Luis Perea, Iván Córdoba, Mario Yepes, Gerardo Vallejo, Jorge Banguero, John Viáfara, Fabián Vargas, David Ferreira, Edixon Perea, Hugo Rodallega.
Técnico: Jorge Pinto
Miguel Calero, Luis Perea, Iván Córdoba, Mario Yepes, Gerardo Vallejo, Jorge Banguero, John Viáfara, Fabián Vargas, David Ferreira, Edixon Perea, Hugo Rodallega.
Técnico: Jorge Pinto
Estádio: Estádio José Pachencho Romero, em Maracaibo
Horário: 21h50
Árbitro: Carlos Simón (BRA)
Transmissão: SporTV e ESPN Brasil
Horário: 21h50
Árbitro: Carlos Simón (BRA)
Transmissão: SporTV e ESPN Brasil
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