A tarde de ontem foi longa para os dirigentes de Boca Juniors e Villareal. Durante sete horas, ambos os cartolas tentaram fechar um acordo para que Juan Román Riquelme volte a vestir a camisa do clube argentino. Os últimos detalhes foram acordados e esperam apenas a chegada de Riquelme para assinar os papeis. Na verdade, esperavam, uma vez que Román desembarcou no aeroporto de Ezeiza na noite de ontem, sem falar com a imprensa.
No entanto, um problema volta a perturbar os dirigentes de ambas as equipes. Isso porque o Barcelona exige uma porcentagem para que a transação seja efetuada. Todavia, parece que os cartolas deram um jeito, uma vez que divulgaram um empréstimo e não a venda. Justamente por este motivo, outro problema atormenta desta vez Riquelme. Isso porque ele deverá pagar impostos de trabalho na Argentina e na Espanha, de acordo com a lei do país europeu.
Caso o atleta não jogue mesmo o Mundial de Clubes (ainda existe a possibilidade caso um dos 30 jogadores listados se contunda gravemente), o Villareal dará um prazo maior para que o Boca pague os US$ 16 milhões por 3 anos de empréstimo, o equivalente aos mesmos US$ 2 milhões para os seis meses de contrato pago no início do ano pelo clube argentino.
Apoio de Grondona?
Além disso, a Pedro Pompilio enviou uma nota à Fifa solicitando a entrada de Riquelme na lista. Isso porque Bruno Urribarri fora vendido de “última hora” e mostrando que a negociação para ter Riquelme não é de pouco tempo. Até hoje, não houve reposta oficial. O Diário Olé encontrou com John Schumacher, assessor de imprensa da Fifa que está na Argentina, que declarou que “não há decisão”, que deverá ser confirmada na sexta-feira.
* Complementado às 16h22
No entanto, um problema volta a perturbar os dirigentes de ambas as equipes. Isso porque o Barcelona exige uma porcentagem para que a transação seja efetuada. Todavia, parece que os cartolas deram um jeito, uma vez que divulgaram um empréstimo e não a venda. Justamente por este motivo, outro problema atormenta desta vez Riquelme. Isso porque ele deverá pagar impostos de trabalho na Argentina e na Espanha, de acordo com a lei do país europeu.
Caso o atleta não jogue mesmo o Mundial de Clubes (ainda existe a possibilidade caso um dos 30 jogadores listados se contunda gravemente), o Villareal dará um prazo maior para que o Boca pague os US$ 16 milhões por 3 anos de empréstimo, o equivalente aos mesmos US$ 2 milhões para os seis meses de contrato pago no início do ano pelo clube argentino.
Apoio de Grondona?
O presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA), Julio Grondona pode ser o principal responsável pela ida de Román ao Japão. Isso porque ele é muito influente na FIFA, onde já foi o vice-presidente da associação no período de João Havelange. De acordo com o Diário Olé, Grondona já começou a mover contatos com os responsáveis pelo torneio para colocar Román na lista prévia de 30 jogadores. “Este é um torneio novo e as regras podem modificar. Podem fazer uma exceção e legislá-la em um futuro próximo”, declarou. Milan e Pachuca não gostaram nem um pouco disso...
Além disso, a Pedro Pompilio enviou uma nota à Fifa solicitando a entrada de Riquelme na lista. Isso porque Bruno Urribarri fora vendido de “última hora” e mostrando que a negociação para ter Riquelme não é de pouco tempo. Até hoje, não houve reposta oficial. O Diário Olé encontrou com John Schumacher, assessor de imprensa da Fifa que está na Argentina, que declarou que “não há decisão”, que deverá ser confirmada na sexta-feira.
* Complementado às 16h22
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