sábado, 22 de abril de 2006

A discórdia pela não convocação de ídolos

Ricardo Lavolpe, técnico do México, vem tendo problemas com seus torcedores por conta da não escalação de Blanco, um dos maiores ídolos do país. O treinador afirmou que poderia deixar o cargo caso as forças externas não parem.Esse é um tipo de exemplo que acontece em toda véspera de Copa do Mundo.

A torcida sempre quer ver o seu maior ídolo jogando por sua seleção, pega no pé de seu comandante, faz piadinhas na internet entre várias outras coisas. Eu queria ver Lavolpe no Brasil no lugar de Felipão. Ele já teria entregado o cargo há muito tempo, caso não convocasse Romário, que, na minha opinião, tinha lugar certo, até mesmo no lugar de Ronaldo, naquela Copa. Pena que não foi.

E por falar em Felipão, até ele está sofrendo freneticamente com isso. O gaúcho não quer convocar o goleiro Vitor Baia para a Copa. Isso vem ocorrendo desde a Euro 2004, quando colocou o arqueiro Ricardo, que falhou no gol dos gregos. E pelo que todos os brasileiros conhecem, ele não irá convocar o ex-goleiro do Barcelona para o Mundial.

E não podemos esquecer de Veron, que não irá para a Copa por desentendimento com o capitão Sórin e por ter melhores jogadores do que ele neste plantel. Makkay e Seedorf na Holanda ficaram fora da pré-lista que conta com 33 jogadores. Van Basten quer mesmo uma seleção renovada e ele como treinador tem todo o direito.

E não podemos esquecer do jogador que comandou a seleção brasileira nos dois últimos mundiais e que vem jogando muito na Grécia: o meia Rivaldo. Esse tudo bem, por não ter espaço, na cabeça de Parreira, pois ele entraria tranqüilamente no lugar de Ricardinho, na minha seleção. Mas como ainda não sou treinador, vai esse cara mesmo.

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