Há muito tempo não acompanhamos uma seleção argentina tão ofensiva como veremos na Copa América. Juan Román Riquelme, Lionel Messi, Hernán Crespo como principais homens de frente além de Sebastián Verón e Esteban Cambiasso que apesar de jogarem mais recuados, avançam com muita freqüência, além do Javier Zanetti, que nesta competição será improvisado como lateral, pelo menos no papel, já que avança muito.
No papel, porque não temos um lateral esquerdo, uma vez que Gabriel Heinze será improvisado, o deixando transparecer que o único que subira com freqüência é Zanetti. Ou seja: o zagueiro do Manchester um pouco preso com Roberto Ayala e Gabi Milito na defesa trocando o 4-3-1-2 inaugural, para 3-2-2-1-2.
Confuso? Eu também fiquei um pouco. Mas confira a lógica... Os três zagueiros citados acima, seguidos por Javier Mascherano e Verón como meias de contensão. Zanetti pela direita e Cambiasso pela esquerda, seguido de Román. Por fim, Crespo e Messi. Não faz sentido? Mais ofensivo ainda seria a entrada de Aimar no lugar de Cambiasso, o que foi treinado recentemente em Maracaibo. Perigo? Sim, mas ao menos atacamos.
Alguns chegaram a comparar este plantel com o de 1994, o que é uma lástima, uma vez que não temos Maradona, Cannigia, Redondo, Simeone, Balbo... E não só eu acho errônea essa comparação. O próprio Alfio Basile, também comandante daquela seleção, tratou de apagar essa injusta afirmação. “Esta [seleção] começou recentemente e tem o pé no chão. Mas jogar como o time de 1994 é difícil. Aquela seleção tinha Diego, que se não tivesse acontecido o que aconteceu, ganharíamos outras duas Copas América”, declarou.
É fato que não teremos aquela seleção mágica tão cedo. Mas, que poderemos ver essa equipe jogando bonito (apesar de ser patrocinado pela Adidas) e de acordo com Coco: “ganhar jogando bem”, já nos anima muito. Que o roteiro siga até o fim e que conquistemos o título, como em 1993.
No papel, porque não temos um lateral esquerdo, uma vez que Gabriel Heinze será improvisado, o deixando transparecer que o único que subira com freqüência é Zanetti. Ou seja: o zagueiro do Manchester um pouco preso com Roberto Ayala e Gabi Milito na defesa trocando o 4-3-1-2 inaugural, para 3-2-2-1-2.
Confuso? Eu também fiquei um pouco. Mas confira a lógica... Os três zagueiros citados acima, seguidos por Javier Mascherano e Verón como meias de contensão. Zanetti pela direita e Cambiasso pela esquerda, seguido de Román. Por fim, Crespo e Messi. Não faz sentido? Mais ofensivo ainda seria a entrada de Aimar no lugar de Cambiasso, o que foi treinado recentemente em Maracaibo. Perigo? Sim, mas ao menos atacamos.
Alguns chegaram a comparar este plantel com o de 1994, o que é uma lástima, uma vez que não temos Maradona, Cannigia, Redondo, Simeone, Balbo... E não só eu acho errônea essa comparação. O próprio Alfio Basile, também comandante daquela seleção, tratou de apagar essa injusta afirmação. “Esta [seleção] começou recentemente e tem o pé no chão. Mas jogar como o time de 1994 é difícil. Aquela seleção tinha Diego, que se não tivesse acontecido o que aconteceu, ganharíamos outras duas Copas América”, declarou.
É fato que não teremos aquela seleção mágica tão cedo. Mas, que poderemos ver essa equipe jogando bonito (apesar de ser patrocinado pela Adidas) e de acordo com Coco: “ganhar jogando bem”, já nos anima muito. Que o roteiro siga até o fim e que conquistemos o título, como em 1993.
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